quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Poesia de Andaime



A propósito deste post deixo aqui a hiperligação para o documento intitulado "Poesia de Andaime"... Já será certamente do conhecimento de muitos e revela-se um compêndio dos mais variados tipos de piropos, desde o mais subtil ao mais foleiro, digamos até que a roçar o rude... Por este motivo, assim como pela extensão do documento, deixo apenas a hiperligação para o mesmo. O certo é que engenho humorístico de certos "poéticos piropos" são, deveras, divertidos...
Para abrir o apetite:

"Declamar um poema. Fazer a corte. Cantar uma serenata. Seja qual for a etiqueta pendurada à porta é facto inegável que todo o homem, que é homem, já proferiu o seu piropo. Muitos até o mesmo várias vezes. Outros ainda adaptam-nos às diferentes conjunturas diárias, desenvolvendo uma peculiar capacidade de improvisação, “Ajudas-me a procurar o meu cãozinho? Acho que entrou no teu quarto de hotel”, ou mesmo “Desculpa, pensei que fosse uma camisola em Braille”."


Mais aqui:

1 comentários:

Henrique Ferreira disse...

Ângela,

Tive a dar uma vista d´olhos pelo site apresentado (poesia de andaime), e nunca me ri tanto, com o que li... no entanto, e tendo a certeza que não há no mundo maior ricitador de piropos do que os trolhas, e de todos, selecionei estes que são os mais discretos:

"Ó filha, queres ir ao céu? Sobe os andaimes que o resto do caminho é por minha conta."

"Ó filha, se não acreditas que Deus é feito de carne e osso sobe os andaimes e anda cá tocar-me."