quinta-feira, 25 de março de 2010

Um pouco da minha terra...

Em tempos, numas férias de verão, para ocupar os meus tempos livres integrei uma equipa de arqueologia, para ajudar na escavação do Castro de Penices, em V.N. de Famalicão, terra do vinho verde (único no mundo).
A equipa era constituída por pessoas de vários nacionalidades: Portugueses, Franceses, Ingleses, Espanhóis e um Americano (USA).
A curiosidade desta estória é que este americano quis vir especialmente a Portugal para conhecer, provar, e ver o vinho (que deveria ser) verde.

O que ele não sabia era que...

Uma característica comum a todos os vinhos brancos é que nenhum deles é branco. Diante de dois copos - um de leite e outro de vinho branco - qualquer pessoa é capaz de dizer em qual dos dois tem vinho, mesmo não sendo um aficionado. A mesma ideia cabe para os vinhos verdes. Nenhum deles é verde. A palavra não diz respeito à cor e sim ao frescor e à juventude com que deve ser consumido. É verde em oposição a maduro. Leve, pouco alcoólico, ácido, digestivo, bebido bem frio com sua aguda característica, é vinho muito requisitado. No verão como bebida refrescante e, em todas as estações do ano, à mesa, com saladas e verduras ou com sardinhas grelhadas, se for branco, ou com bacalhau à portuguesa quando tinto. Típico e exclusivo de região demarcada no noroeste de Portugal, o vinho verde teve uma longa história que acompanha de perto a própria história da nação portuguesa. Tirado daqui

2 comentários:

kika disse...

gostei...

Henrique Ferreira disse...

Obrigado,

Ás vezes faz bem falar um pouco das nossas raízes, isto, para que possamos dar a conhecer aos outros, o que sendo de todos, não faz sentido sem nós (nunca!).

Lançava aqui um repto aos nossos dEUSES:

Cada um postar uma foto da sua terra com uma legenda identificativa!