Hoje fechou-se o livro de alguém, finalizaram-se capítulos de outros e arrancaram-se páginas do coração de muitos...
Há finais que não se deveriam escrever!
Há finais que não se deveriam escrever!
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2 comentários:
Ângela,
Um poema fantástico (teu?)
Há livros que nos dão tanto prazer ler, que às vezes esperamos que nunca mais tenham fim, que se perpetuem para sempre!
Mas não deixo de pensar que Rui Zink tem razão quando dizia, na apresentação do seu mais recente livro (mais ou menos isto):
Os livros nunca têm fim, pois haverá sempre alguém que, baseado no seu conteúdo, escreverá, entrelaçado noutra história, a sua continuação!
As histórias não se inventam, reinventam-se.
Assim como poderemos sempre conhecer Virgilio sem nunca termos lido Virgilio, pois Camões dá-nos a conhece-lo através da homenagem que faz à sua "eneida" em, " As armas e os barões assinalados, Que da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda além da Taprobana..."
Sim, é...
E concordo plenamente com o que disse, mas... atribua ao livro o sentido da palavra vida, assim como aos conceitos relacionados com o livro (capítulos, páginas...) e com certeza fará outra interpretação. ;D
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