Um juiz da Nova Zelândia decidiu que os pais de uma menina de 9 anos deveriam mudar o nome da criança devido aos constrangimentos pelos quais ela estava a passar.
A jovem, chamada Talula Does The Hula From Havaí (Talula Dança a Hula do Havai), supostamente tinha tanta vergonha do seu nome que se recusava a divulgá-lo aos seus colegas de escola.
De acordo com o juiz Robert Murfitt, o nome “fazia a criança de tola e representava para ela uma deficiência social, um obstáculo”.
O juiz Munfitt também expressou preocupação com outros nomes insólitos dados por pais neo-zelandeses, como Violence, Midnight Chardonnay e Number 16 Bus Shelter (Paragem do Autocarro Numero 16), além dos gémeos Benson e Hedges, em homenagem à marca homónima de cigarros.
Ele relatou que, recentemente, lidou com o caso de uma criança que havia sido baptizada com um nome baseado na linguagem usada em mensagens de texto de telemóveis.
Murfitt contou que ter negociado com a mãe conseguiu que a jovem O.crnia passasse a chamar-se Oceania.
Em entrevista ao jornal New Zealand Herald, Brian Clarke, o titular do departamento neo-zelandês de Nascimentos, Óbitos e Casamentos, lembrou que a lei do país impede que se baptize crianças com nomes considerados ofensivos, que possuem mais de 100 caracteres ou que incluam pontuações, numerais e postos militares.
De acordo com o juiz Robert Murfitt, o nome “fazia a criança de tola e representava para ela uma deficiência social, um obstáculo”.
O juiz Munfitt também expressou preocupação com outros nomes insólitos dados por pais neo-zelandeses, como Violence, Midnight Chardonnay e Number 16 Bus Shelter (Paragem do Autocarro Numero 16), além dos gémeos Benson e Hedges, em homenagem à marca homónima de cigarros.
Ele relatou que, recentemente, lidou com o caso de uma criança que havia sido baptizada com um nome baseado na linguagem usada em mensagens de texto de telemóveis.
Murfitt contou que ter negociado com a mãe conseguiu que a jovem O.crnia passasse a chamar-se Oceania.
Em entrevista ao jornal New Zealand Herald, Brian Clarke, o titular do departamento neo-zelandês de Nascimentos, Óbitos e Casamentos, lembrou que a lei do país impede que se baptize crianças com nomes considerados ofensivos, que possuem mais de 100 caracteres ou que incluam pontuações, numerais e postos militares.
in 7FM
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