O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse no domingo que gostaria de abraçar o rei da Espanha durante a sua visita à Europa na semana que vem, mas avisou que não se vai calar.
Em Novembro do ano passado, o rei Juan Carlos gritou "por que não te calas? para Chávez, quando o presidente venezuelano tentou interromper um discurso do primeiro ministro espanhol, José Luís Rodriguez Zapatero, na cimeira ibero-americana, no Chile.
As relações entre os dois países melhoraram desde o ocorrido. O governo espanhol disse na semana passada que Chávez vai-se encontrar com o rei quando estiver em Espanha.
"Gostaria de dar um abraço ao rei, mas Senhor sabe, Juan Carlos, que não me vou calar", disse Chávez, sorrindo, no seu programa semanal na televisão antes de embarcar para a Rússia, primeira paragem da sua viagem.
"Vamos continuar a falar por nós mesmo, por um mundo justo e igualitário", disse Chávez.
O destempero do rei foi manchete ao redor do mundo e deu origem a canções, piadas e até um toque de telemóvel.
Chávez ameaçou rever suas relações comerciais e diplomáticas com o país do qual a Venezuela é ex colónia (a Espanha investe bastante na região).
Mas, apesar das tensões em torno da nova política de imigração da União Europeia, os ânimos acalmaram-se e Chávez referiu-se ao rei espanhol como "um velho amigo" durante um encontro com Zapatero numa cimeira no Peru, em maio.
Chávez, que fará a sua primeira visita à Espanha desde a discussão, vai-se encontrar com o rei na próxima sexta, na ilha de Mallorca. Depois, ele viaja a Madrid para se encontrar com Zapatero, segundo noticiou Espanha, na semana passada.
Em Novembro do ano passado, o rei Juan Carlos gritou "por que não te calas? para Chávez, quando o presidente venezuelano tentou interromper um discurso do primeiro ministro espanhol, José Luís Rodriguez Zapatero, na cimeira ibero-americana, no Chile.
As relações entre os dois países melhoraram desde o ocorrido. O governo espanhol disse na semana passada que Chávez vai-se encontrar com o rei quando estiver em Espanha.
"Gostaria de dar um abraço ao rei, mas Senhor sabe, Juan Carlos, que não me vou calar", disse Chávez, sorrindo, no seu programa semanal na televisão antes de embarcar para a Rússia, primeira paragem da sua viagem.
"Vamos continuar a falar por nós mesmo, por um mundo justo e igualitário", disse Chávez.
O destempero do rei foi manchete ao redor do mundo e deu origem a canções, piadas e até um toque de telemóvel.
Chávez ameaçou rever suas relações comerciais e diplomáticas com o país do qual a Venezuela é ex colónia (a Espanha investe bastante na região).
Mas, apesar das tensões em torno da nova política de imigração da União Europeia, os ânimos acalmaram-se e Chávez referiu-se ao rei espanhol como "um velho amigo" durante um encontro com Zapatero numa cimeira no Peru, em maio.
Chávez, que fará a sua primeira visita à Espanha desde a discussão, vai-se encontrar com o rei na próxima sexta, na ilha de Mallorca. Depois, ele viaja a Madrid para se encontrar com Zapatero, segundo noticiou Espanha, na semana passada.
Patricia Rondon in reuters
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