sexta-feira, 30 de julho de 2010

Mudanças Climáticas

“Portanto agora apresentam um gráfico de Nova Iorque que tu já viste. Um aumento de cinco graus desde 1815. E dizem: em 1815 a população de Nova Iorque era de cento e vinte mil. Hoje são oito milhões. A cidade cresceu seis mil por cento. Para não falar dos arranha-céus e ares condicionados e cimento. Agora pergunto-lhes. Será razoável dizer que uma cidade com crescimento de seis mil por cento está mais quente por causa de um aumento mínimo do dióxido de carbono que há no mundo inteiro? Ou está mais quente porque agora é muito, muito maior?”
Michael Crichton, "Estado de Pânico"

Se eu acredito no Aquecimento Global? Não sei.
Apesar do consenso na comunidade científica sobre o aquecimento global do planeta, há contudo correntes com uma interpretação e visão diferente do problema, que consideram que a nossa janela de observação da variação climática do planeta, não é suficientemente larga, para se chegar às conclusões espectaculares que são divulgadas, vaticinando um fim trágico para a vida na Terra.
Para além disso, cada vez mais a população mundial vive atormentada com tudo e mais alguma coisa. Ora é a gripe das aves que vai matar meio mundo, e nem a Portugal chegou. Ora é a Gripe A que vai ser muito mortífera e, que no final, matou menos gente que a gripe sazonal.
A verdade é que a sociedade moderna vive num "estado de pânico", fomentado pela comunicação social e por certas e determinadas empresas e associações, que pretentem ganhar dinheiro com este "pânico geral".
A gripe A é um exemplo, e será que o Aquecimento Global também ser?
Com isto, não quero dizer que devemos poluir o ambiente a torto e a direito. Sou completamente apologista da protecção ambiental. Simplesmente começa a ser difícil acreditar em teorias catastrofistas!

1 comentários:

Henrique Ferreira disse...

Ritinha,

È isso aí! Sem medo de ser limpinho!