Uma guionista americana mandou clonar o seu pitbull terrier de estimação. Esta terça-feira, apresentou ao mundo cinco cópias de "Booger".
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"Foi o meu companheiro e o meu amigo", disse Bernann, em lágrimas, na conferência de imprensa desta terça-feira em que os cinco clones foram apresentados, em Seul. "São iguais ao seu papá. Estou no céu! Sou uma pessoa feliz!", continuou.
A empresa coreana que faz este tipo de intervenções costuma cobrar 150 mil dólares, cerca de 97 mil euros. Mas desta vez, em troca de publicidade, resolveu baixar o valor para pouco mais de 30 mil euros.
Os embriões foram criados através de células da orelha de Booger, tendo-lhe sido retirado tecido antes do cão morrer. Não foi sequer necessário recorrer a cadelas de raça pitbull. Eram duas as "mães de aluguer", de outras raças, mas as cinco crias nasceram bem e iguais umas às outras.
Um dos técnicos responsáveis por esta clonagem, Lee Byeong-chun, fez parte da equipa que clonou o primeiro cão, Snuppy, em 2005.
A empresa coreana que faz este tipo de intervenções costuma cobrar 150 mil dólares, cerca de 97 mil euros. Mas desta vez, em troca de publicidade, resolveu baixar o valor para pouco mais de 30 mil euros.
Os embriões foram criados através de células da orelha de Booger, tendo-lhe sido retirado tecido antes do cão morrer. Não foi sequer necessário recorrer a cadelas de raça pitbull. Eram duas as "mães de aluguer", de outras raças, mas as cinco crias nasceram bem e iguais umas às outras.
Um dos técnicos responsáveis por esta clonagem, Lee Byeong-chun, fez parte da equipa que clonou o primeiro cão, Snuppy, em 2005.
in Sol
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