Todos aqueles que usam o Facebook sabem que de tempos a tempo surgem novos grupos e assuntos polémicos... este é mais uma e que serve de alerta para todos aqueles que alguma vez deram ou pensam dar animais para adopção....
Deixem-me começar por enquadrar os acontecimentos. A "senhora" Maria Inês Milagres já há muito que está referenciada nas listas de maus adoptantes como pessoa que usava os cães que adoptava para lutas. À mais de um ano que conheço este nome e as histórias que a ele vêm associadas... Tenho também a perfeita noção que pessoas particulares que por vezes acolhem animais e os dão para adopção desconhecem a existência desta lista e desta realidade absolutamente revoltante, pelo que penso que a criação deste grupo no facebook acaba por ser importante para expor esta dita "senhora" e impedir que voltem a haver histórias com um desfecho tão triste como este... Dito isto, passo a relatar os factos, que a Paula Cruz tem vindo a divulgar:
"Entreguei a minha cadelinha a esta fulana numa quarta feira à noite, 11 de Agosto de 2010, estive em casa dela 1h, vim-me embora às 23h e segundo testemunho de uma vizinha, que presenciou, atirou a minha cadelinha de um 6º andar às 23h 30m do mesmo dia. Teve a minha cadelinha viva meia hora. Não devia prestar para as lutas de cães.... Como ela não me atendeu o telefone no dia seguinte durante a manhã, antes de saber o que se tinha passado, já eu tinha apresentado queixa na PSP, às 14h30m, por ter entretanto, visto o historial dela na internet. A POLÍCIA FOI LÁ A CASA COM O MEU MARIDO e ela não abriu a porta. Foi um vizinho que falou da cadelinha morta, porque o meu marido ficou à porta do prédio à espera que ela saísse de casa. Como tinha chip, em meu nome, foi fácil confirmar a identidade junto do canil da Amadora. Só soube da morte da cadelinha no dia seguinte à tarde, 17h, pelo vizinho. Há duas semanas fez o mesmo a outro cachorrinho. Interveio uma associação protectora de animais. Há dois anos a outro. Atira-os da varanda da casa onde vive. A queixa que apresentei na PSP já está no tribunal. Peço a colaboração de todos os lesados, para serem testemunhas no processo, com as suas histórias pessoais. O juiz tem que perceber que é uma situação crónica e não pontual. É uma louca, assassina, má, QUE TEM QUE SER PARADA. Muito obrigada pela vossa colaboração. Paula Cruz"
Apesar dos muitos comentários, a meu ver excessivos, que têm vindo a ser feitos no grupo, penso que é importante que este caso seja divulgado e que seja feita pressão pela opinião publica para que este caso termine com uma sentença exemplar. Todos nós sabemos como funciona a lei portuguesa no que respeita aos animais... A minha esperança neste caso é que a cadela estava no nome da Paula, logo era propriedade dela pelo que a dita "senhora" causou dano em propriedade alheia. Vamos fazer pressão para que a sentença seja exemplar e para que esta lei retrograda seja finalmente alterada e deixe de classificar os animais como simples objectos.
Deixem-me começar por enquadrar os acontecimentos. A "senhora" Maria Inês Milagres já há muito que está referenciada nas listas de maus adoptantes como pessoa que usava os cães que adoptava para lutas. À mais de um ano que conheço este nome e as histórias que a ele vêm associadas... Tenho também a perfeita noção que pessoas particulares que por vezes acolhem animais e os dão para adopção desconhecem a existência desta lista e desta realidade absolutamente revoltante, pelo que penso que a criação deste grupo no facebook acaba por ser importante para expor esta dita "senhora" e impedir que voltem a haver histórias com um desfecho tão triste como este... Dito isto, passo a relatar os factos, que a Paula Cruz tem vindo a divulgar:
"Entreguei a minha cadelinha a esta fulana numa quarta feira à noite, 11 de Agosto de 2010, estive em casa dela 1h, vim-me embora às 23h e segundo testemunho de uma vizinha, que presenciou, atirou a minha cadelinha de um 6º andar às 23h 30m do mesmo dia. Teve a minha cadelinha viva meia hora. Não devia prestar para as lutas de cães.... Como ela não me atendeu o telefone no dia seguinte durante a manhã, antes de saber o que se tinha passado, já eu tinha apresentado queixa na PSP, às 14h30m, por ter entretanto, visto o historial dela na internet. A POLÍCIA FOI LÁ A CASA COM O MEU MARIDO e ela não abriu a porta. Foi um vizinho que falou da cadelinha morta, porque o meu marido ficou à porta do prédio à espera que ela saísse de casa. Como tinha chip, em meu nome, foi fácil confirmar a identidade junto do canil da Amadora. Só soube da morte da cadelinha no dia seguinte à tarde, 17h, pelo vizinho. Há duas semanas fez o mesmo a outro cachorrinho. Interveio uma associação protectora de animais. Há dois anos a outro. Atira-os da varanda da casa onde vive. A queixa que apresentei na PSP já está no tribunal. Peço a colaboração de todos os lesados, para serem testemunhas no processo, com as suas histórias pessoais. O juiz tem que perceber que é uma situação crónica e não pontual. É uma louca, assassina, má, QUE TEM QUE SER PARADA. Muito obrigada pela vossa colaboração. Paula Cruz"
Apesar dos muitos comentários, a meu ver excessivos, que têm vindo a ser feitos no grupo, penso que é importante que este caso seja divulgado e que seja feita pressão pela opinião publica para que este caso termine com uma sentença exemplar. Todos nós sabemos como funciona a lei portuguesa no que respeita aos animais... A minha esperança neste caso é que a cadela estava no nome da Paula, logo era propriedade dela pelo que a dita "senhora" causou dano em propriedade alheia. Vamos fazer pressão para que a sentença seja exemplar e para que esta lei retrograda seja finalmente alterada e deixe de classificar os animais como simples objectos.
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