O colectivo californiano liderado por Scott Weiland teve os seus momentos mais altos da carreira quando tocava (ou pelo menos era associado) ao fugaz movimento grunge (...). (...) O impacto que Core teve no mercado discográfico foi enorme, (oito vezes disco platina).Este disco, supostamente, assinalaria o regresso em grande daquela banda que dominou durante uma década os tops e, pelo que a própria banda professava, o registo seria um rock ‘n’ roll pesado “à la” Core. Trocando por miúdos, era a parte dois do seu “debut”.
Se a ideia era gravar um álbum ao nível de Core, a banda falhou estrondosamente; se a ideia era regressar em grande, o mesmo raciocínio se aplica; se a banda queria vender e criar um disco com melodias country e blues alegres e calmas, então aí Scott Weiland, Eric Ketz e os irmãos de Leo passam no exame com nota positiva. Há aqui demasiado “sol” e pouca “tempestade”, o que é pena.
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