quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Paul Auster «The Brooklyn Follies»

(...) Nathan Glass é um homem solitário, de cinquenta e nove anos, divorciado e que passou a vida inteira trabalhar no ramos dos seguros, uma das actividades mais lucrativas que existem nos Estados Unidos. Nathan regressa agora às suas origens em Brooklyn, doente com um cancro nos pulmões e com o objectivo de encontrar um fim tranquilo para a sua triste e miserável vida. Contudo, Nathan não tenciona suicidar-se e vai escrevendo muitas das loucuras e acontecimentos da sua vida no seu The Book of Human Follies. (...) Um livro com bastantes referências à liberdade social e intelectual norte-americana, cuja escrita é rápida e que dá uma vontade enorme de ler, ler e não mais parar até que a última página chegue.

Leia a crítica na íntegra aqui.

0 comentários: