domingo, 10 de outubro de 2010

Poesia e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém... VI

Como o pêndulo do relógio,
Mecanicamente baloiço...

Corro... corro... corro sempre!
Que alvoroço! Que bruma!
Corro todos os segundos
Sem nunca ir a parte alguma...

A. R.

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