Esqueçam os saudosos Luís Piçarra e Amélia Canossa, ilustres intérpretes do “Ser benfiquista” e do “Porto, Porto, és a nossa glória”.
Maria José Valério, que canta a marcha “Viva o Sporting”, deu o mote, ao pintar o cabelo num verde futurista, mas o que está na moda é pôr punks a interpretar os hinos dos clubes.
O Chelsea vai muito mais longe: convidou os inimitáveis Sex Pistols.“Never mind the Ballacks”, titula o inglês “The Sun”, um trocadilho que associa o nome do álbum que lançou a banda (“Never Mind The Bollocks”) ao poderoso médio alemão dos blues.
A história da improvável associação é a seguinte:
O baterista Paul Cook e o guitarrista Steve Jones, fanáticos do Chelsea, ofereceram-se para escrever o novo hino e acabaram convidados por Abramovich. “Esperamos ser originais”, dizem.
Os antecedentes falam por eles:
Em 1977 interpretaram, ao lado de Johnny Rotten e Sid Vicious, uma versão do “God Save The Queen” que abalou a monarquia.
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